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18 de julho de 2018
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22:08

Heinze define nome do vice: Evandro Soares, vereador do Democratas em Gravataí

Por
Sul 21
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Heinze define nome do vice: Evandro Soares, vereador do Democratas em Gravataí
Heinze define nome do vice: Evandro Soares, vereador do Democratas em Gravataí
Lideranças do PP, DEM, PSL e PROS fizeram anúncio nesta quinta-feira. (Foto: Lisiane Severo/Divulgação)

O deputado federal Luis Carlos Heinze, pré-candidato ao Governo do Estado pelo PP e os presidentes estaduais do PP, DEM, PSL e PROS anunciaram nesta quanta-feira (18), na sede do Democratas, em Porto Alegre, o nome do vereador Evandro Soares como companheiro de chapa para disputar as eleições deste ano ao lado de Luis Carlos Heinze.

Evandro Soares é vereador do Democratas de Gravataí e vice-presidente estadual do partido. É farmacêutico formado pela Ulbra Canoas, em 2000. Entrou na política depois de ter sido Cônsul do Grêmio, onde também foi Conselheiro e diretor das categorias de base. Está filiado no Democratas desde 2011. Em 2012 disputou as eleições e foi eleito o vereador mais votado do partido e exerceu a presidência da Câmara Municipal. O trabalho de Evandro no parlamento é focado em saúde e no esporte, com ênfase na inclusão e na acessibilidade.

O vereador destacou como fatores positivos da chapa, os posicionamentos de direita e o bom trabalho que o pré-candidato desenvolve no interior. “Acredito que a tendência, é subir nas pesquisas. Tenho confiança no projeto. Tudo construído ouvindo as pessoas e alinhado às necessidades do RS. Um verdadeiro novo tempo para os gaúchos”, afirmou.

Celso Bernardi presidente estadual do PP/RS, definiu assim o sentido de ter um vereador como vice na chapa de Luis Carlos Heinze. “Somos municipalistas e defendemos os municípios como células do desenvolvimento econômico e social do estado, com respeito e diálogo, independente das divergências partidárias ou ideológicas”.

 

TSE vai fiscalizar uso de dinheiro vivo nas eleições

Da Agência Brasil

TSE vai analisar suspeitas de uso de dinheiro vivo para caixa 2 nas eleições deste ano | Foto: EBC

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em parceria com outros órgãos de fiscalização, vai analisar suspeitas de uso de dinheiro vivo para caixa 2 nas eleições deste ano, a condição financeira das pessoas físicas doadoras e a capacidade operacional dos fornecedores de bens e serviços destinados à campanha.

“O foco não é apenas dinheiro vivo, é muito além disso. O que o TSE busca com outros órgãos de fiscalização do Estado é, a partir das informações declaradas nas prestações de contas dos candidatos/partidos, analisar a capacidade financeira das pessoas físicas no aporte das doações e a capacidade operacional dos fornecedores na entrega de bens e serviços destinados à campanha eleitoral”, disse o tribunal, em nota.

A fiscalização da Justiça Eleitoral será feita a partir das informações declaradas pelos candidatos nas suas prestações de contas. Além disso, como ocorrido no último pleito, haverá um compartilhamento de informações da Justiça Eleitoral com outros órgãos do Estado, como a Receita Federal, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e o Ministério Público.

No caso específico do TSE, serão analisadas as contas dos candidatos à Presidência da República. Candidatos aos demais cargos terão suas prestações de contas analisadas pelos juízes eleitorais e respectivos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs).

A suspeita com relação a dinheiro vivo é de que candidatos façam declaração falsa de valores guardados em casa à Justiça Eleitoral e ao Fisco. O objetivo seria, após a eleição, transformar o dinheiro em sobra de campanha ou incluir recursos de origem ilícita nos gastos eleitorais.

Nas últimas eleições gerais, em 2014, foram declarados R$ 300 milhões em dinheiro por 26.259 candidatos (7,6% do total). Nas eleições para prefeitos e vereadores, em 2016, 497.697 candidatos (12,28%) declararam possuir R$ 1,679 bilhão em espécie.

Neste ano, os recursos para a campanha virão dos fundos Eleitoral, com R$ 1,7 bilhão, e Partidário, com R$ 888,7 milhões, além das doações de pessoas físicas e recursos próprios dos candidatos (autofinanciamento).

Procurada, a Receita Federal disse que não irá comentar o assunto.


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