Em março deste ano, o Sindiágua (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgoto do Estado do Rio Grande do Sul) pediu a suspensão da atual diretoria da Corsan por “gestão temerária”. Em junho, pediu ao MP de Proteção ao Patrimônio Público e o Ministério Público de Contas que investiguem a possível relação entre perda de recursos do governo federal e propostas das Parcerias Público-Privadas na área do saneamento. Em entrevista ao Sul21, Rogério Ferraz, secretário de Divulgação do Sindiágua fala sobre os mais recentes desdobramentos desta questão.