Promovida por uma estudante de Porto Alegre, uma campanha arrecadou ingresso para que 210 pessoas – entre crianças, jovens e adultos da periferia – pudessem assistir ao filme Pantera Negra. A ideia de centralizar a proposta em torno de questões raciais veio a partir do conceito do filme – feito, majoritariamente, por elenco e produção negros.