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7 de fevereiro de 2014
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15:37

Sul21 recomenda as continuações, o Porto Verão Alegre, Theo Felizzola e ar condicionado

Por
Sul 21
[email protected]

Milton Ribeiro

Ainda tristes pela morte de Nico Nicolaiewsky e sem estreias marcantes no cinema — nenhuma foi considerada digna de ser incluída nesta lista — a dica para o fim de semana é aproveitar o Porto Verão Alegre, que já se encaminha para o fim, e conferir os filmes que continuam em cartaz. Nesta sexta-feira (7) estreiam a comédia Como Emagrecer Fazendo Sexo, no Teatro de Câmara Túlio Piva, com direção de Airton de Oliveira, e Uma Fada no Freezer, no Teatro Carlos de Carvalho (Casa de Cultura Mario Quintana), de Luciana Hoppe e Francisco de Los Santos.

Para os que desejam apreciar as artes visuais, destacamos a exposição de Theo Felizzola na Urban Arts Porto Alegre, a abertura, na última quarta-feira, da primeira exposição do Acervo Independente, uma mostra coletiva que reúne 46 novos artistas.

Todas as sextas, o Sul21 traz indicações de filmes, peças de teatro, exposições e música para seus leitores. Não se trata de uma programação completa, mas de recomendações dos melhores espetáculos que assistimos. O critério é a qualidade. Se você tiver sugestões sobre o formato e conteúdo de nosso guia, por favor, comente.

Cinema – Em cartaz

Fome de viver (*****)
(The Hunger), de Tony Scott, 1983, Grã-Bretanha, 99 minutos

fome de viver
Sem dúvida, um clássico moderno que agora retorna em cópia restaurada. Mirian Blaylock (Catherine Deneuve) é uma bela e perigosa vampira com séculos de idade. Ela e seu amante, John (David Bowie), um talentoso violoncelista do século XVII — também vampiro, claro — vivem na Nova Iorque dos dias atuais, predando e se alimentando de incautos frequentadores do submundo da cidade e de ruas noturnas, onde eles se passam por um casal de chiques góticos. Literalmente os amantes de Mirian e John se tornam espécies de “mortos-vivos”: não morrem mas envelhecem rapidamente ao ponto de se tornarem irreconhecíveis. Mirian os “guarda” em caixões em uma sala escondida de seu apartamento. Quando John começa a envelhecer subitamente, entra em campo a Dra. Sarah Roberts (Susan Sarandon), uma especialista em desordens do envelhecimento. Ela o procura em seu apartamento (onde também vive Mirian) após ele não comparecer a uma consulta marcada. Destaque para a maravilhosa cena de amor entre Deneuve e Sarandon.

No Espaço Itaú 1, às 21h50

Quando eu era vivo (****)
(Quando eu era vivo), de Marco Dutra, 2013, Brasil, 109 minutos

Quando-Eu-Era-Vivo
Júnior (Marat Descartes) volta a morar com a família depois que perdeu o emprego e se separou da esposa. Ao chegar na casa que um dia já fora seu lar, ele se sente um estranho e passa seus dias no sofá do velho Sênior (Antonio Fagundes) remoendo a separação, o desemprego e sonhando com a jovem inquilina Bruna (sim, a cantora Sandy, trabalhando como atriz). Após achar alguns objetos que pertenciam à sua mãe, Júnior passa a querer saber tudo sobre a história da família e desenvolve uma estranha obsessão pelo passado, passando a confundir delírio e realidade, sem nunca esquecer de observar Bruna tomando banho. Dutra consegue criar um clima de terror ora psicológico, ora simplesmente macabro, que resgata do cinema de terror clássico. Ambientado em um antigo apartamento no centro de São Paulo e mobiliado como há trinta ou quarenta anos, Quando eu era vivo é mostra uma classe média paulistana decaída ealgo assustadora. O longa é uma adaptação do livro de Lourenço Mutarelli, A Arte de Produzir Efeito Sem Causa.

No CineBancários, às 15h, 17h e 19h

A Grande Beleza (*****)
(La Grande Bellezza), de Paolo Sorrentino, 2013, Itália / França, 141 minutos

A Grande Beleza
Este vai direto para a lista de melhores de 2014. A Grande Beleza é uma ressurreição — quiçá efêmera — do cinema italiano. Trata-se de uma estupenda releitura tanto de A Doce Vida, de Federico Fellini, como de A Noite, de Michelangelo Antonioni, transposta para a beluscolândia atual, palco do vazio e do carreirismo. Os novos ricos e quem eles exploram, criminosos e um leque do que há de pior na sociedade compõem as personagens da elite romana desse 2013, maculando o cenário milenar da cidade. O formato vertiginoso escolhido pelo diretor Sorrentino cabe perfeitamente para contar a história do escritor Jep Gambardella (Toni Servillo), que reflete sobre sua vida durante um verão romano. Com 65 anos de idade, não concluiu nenhum outro livro desde o grande sucesso do romance O Aparelho Humano, escrito há décadas. Desde então, a vida de Jep se passa entre as festas da alta sociedade, os luxos e privilégios da fama. Um dia, longe de todos, Jep fica desorientado, boiando no tédio e na nostalgia. Quando lembra de sua juventude, Jep pensa finalmente em mudar sua vida. Talvez saia do vácuo e volte a escrever. Um baita filme.

No Espaço Itaú 2, às 14h, 16h40 e 19h20
No GNC Moinhos 4, às 13h20, 16h e 18h50

O Menino e o Mundo (****)
(O Menino e o Mundo), de Alê Abreu, 2013, Brasil, 85 minutos

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O Menino e o Mundo é a história de uma criança procurando pelo pai que a abandonou. E é também a história de uma criança que descobre o mundo e, ao tentar seguir o caminho da música e das cores, encontra um jovem e um velho que carregam as tristezas da desigualdade, da repressão policial e da exploração. A animação brasileira do diretor paulista Alê Abreu não segue fórmulas nem partiu de um roteiro pronto. A partir da trilha sonora original de Gustavo Kurlat e Ruben Feffer, o filme é guiado pelos sons e pela imagem, dispensando diálogos. Sentindo falta do pai, o menino sem nome sai da modesta casa em que mora com a mãe, em busca do trem que o levou embora. Sua melhor recordação é das notas entoadas pela flauta que o pai tocava, e que levou com ele. Seguindo amigos que encontra pelo caminho, o menino é atraído sempre pela música. Começando pela lembrança do pai, ela marca a história e acompanha a jornada, representada também por cores. “Esse filme sempre foi música para mim. Desde o começo sabíamos que não teria intermédio da palavra, nem do roteiro escrito”, explicou Alê. Foi música para nós também, Alê.

No Espaço Itaú 8, às 13h20 e 15h30

Ninfomaníaca — Volume 1 (****)
(Nymphomaniac : Volume I), de Lars von Trier, 2013, Dinamarca / Alemanha / França / Bélgica, 118 minutos

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É uma convenção — é até chique — falar mal de Lars von Trier, mas o criador de Ondas do Destino, Dançando no Escuro, Dogville, Anticristoe Melancolia é um enorme e provocativo artista. E ele não chega de outra forma com este Ninfomaníaca. Os cartazes são impressionantes, o marketing associado é muito diverso do habitual, mas talvez as exigências do diretor sejam ainda mais: ele exigiu que os atores praticassem as relações sexuais do filme e não apenas as simulassem. Um filme erótico? Ora, a crítica do The Guardian tem uma frase que resume bem esta faceta: Contains sex in abundance, but is often rigorously unsexy. O Volume 1 tem duas horas, o 2, outras duas que entrarão em cartaz em março. A exibição da versão integral, de seis horas, está prevista para fevereiro no Festival de Berlim. Joe (Charlotte Gainsbourg na maturidade, Stacy Martin na juventude) confessa-se a Seligman (Stellan Skarsgard), que a encontrou desacordada e ferida num beco. Ela se vitimiza ao contar sua história de vida, ele é racional e age como um terapeuta sem sê-lo. O distanciamento e certos aspectos burlescos produzem não somente espanto, mas reflexões de que, na verdade estamos assistindo a um filme sobre… Bem, vá e veja! Nossa única tristeza foi a de ver apenas metade de um excelente filme.
http://youtu.be/Bd5dnx-eAgA
No Arcoplex Rua da Praia 1, às 17h35 e 19h50
No Espaço Itaú 8, às 17h10 e 21h40

Azul é a cor mais quente (*****)
(La vie d’Adèle), de Abdellatif Kechiche, 2013, França, 179 min

Adele Exarchopoulos Lea Seydoux
Primeiro filme baseado em quadrinhos a ganhar a Palma de Ouro em Cannes, Azul é a cor mais quente narra a história de amadurecimento, amor e sofrimento da jovem Adèle (chamada Clementine no livro). No início da trama, ela é uma adolescente insegura que encontra uma menina de cabelos azuis e, ao se aproximar dela, entra em conflito com sua própria ideia de sexualidade, com sua família e colegas. O relacionamento de Adèle e Emma, intenso e conturbado, é interpretado de forma realista e sensível pelas atrizes Adèle Exarchopoulos e Léa Seydoux, que também foram reconhecidas com o prêmio de Cannes. As cenas de sexo quase explícito entre as duas garotas causaram polêmica e geraram críticas da autora da história original ao diretor Abdellatif Kechiche, chegando a classificá-las como pornográficas e a dizer que foram claramente pensadas do ponto de vista de um homem heterossexual. Apesar das pesadas críticas, o coração da HQ de Julie Maroh está no filme: o retrato de uma garota apaixonada lidando com a sua sexualidade, suas angústias e a intolerância da sociedade.

Na Sala Paulo Amorim, às 19h30

Blue Jasmine (****)
(Blue Jasmine), de Woody Allen, 2013, EUA, 98 min

Blue-jasmine
Após tudo em sua vida ter desmoronado, incluindo o casamento com Hal, um rico homem de negócios, a elegante Jasmine, uma mulher habituada à vida social de Nova Iorque, muda-se para o modesto apartamento da irmã Ginger, em São Francisco, para se tentar recompor. Jasmine chega a São Francisco num frágil estado psicológico, a sua cabeça num turbilhão. Falta-lhe qualquer capacidade prática de cuidar de si própria. E desaprova o namorado da irmã, Chili, que considera um fracassado. Jasmine funciona em função da maneira como é vista pelos outros, enquanto que ela própria está cega em relação ao que se passa à sua volta. Delicada e competentemente protagonizado por Cate Blanchett, Blue Jasmine é um Woody Allen nada típico. Deixe o saco de risadas em casa; pois, apesar de alguns diálogos engraçados, aqui o substrato é dramático.
http://youtu.be/Ofn6lhU_DwA
No Guion Center 3, às 19h25
Na Sala Eduardo Hirtz, às 15h15 e 19h15

Lore (****)
(Lore), de Cate Shortland, 2012, Alemanha / Austrália / Reino Unido, 108 min

lore
Sozinha com os irmãos, após os seus pais nazistas serem presos, Lore (Saskia Rosendahl) guia o que resta da família através da Alemanha destruída pela guerra em 1945. Para conseguirem sobreviver, as crianças precisam de chegar a casa da avó situada no Norte, mas no meio do caos de uma nação derrotada Lore conhece o misterioso e intrigante Thomas (Kai Malina), um jovem refugiado judeu. Ótimo trabalho de direção de Cate Shortland, com enquadramentos e ritmo perfeitos e poéticos que mostram o cotidiano de Lore e de sua família. Um filme superior, que conta com um roteiro surpreendente para narrar uma viagem dolorosa, sentimental e filosófica dentro de um cenário de fim de mundo.

Na Sala Norberto Lubisco, às 14h30

Exposições e Artes Plásticas

Exposição Coletiva
Acervo Independente (Rua General Auto 219 – Centro Histórico)
Até 14 de março, de segunda à sexta, das 14h às 19h

A 1ª edição da exposição Coletiva tem o intuito de reunir jovens artistas para expor e vender seus trabalhos. Os valores das obras são entre R$ 35,00 e R$ 330,00, mas isso nem sempre importa. O barato é que dá para entrar em contato com peças bastante diferentes entre si, desde ilustrações com diferentes materiais e estilos a fotografias, também de diferentes formatos e percepções. Ao todo são 46 artistas, a maioria de Porto Alegre e arredores. É bastante coisa. A entrada, franca.

| Foto: Accurso/Acervo Independente Divulgação
| Foto: Accurso/Acervo Independente Divulgação

Theo Felizzola
Urban Arts Porto Alegre (Rua Quintino Bocaiúva, 715 – Moinhos de Vento)
Até 17 de fevereiro, de segunda à sexta das 10h às 19h, e sábados das 11h às 17h

Theo Felizzola é um artista plástico especializado em óleo sobre tela. O foco na figura humana, em especial na beleza dos traços femininos, é resultado de um longo período de treino na Academy of Art University, em San Francisco, California. Seus estudos se iniciaram na escola de Ilustração, onde pode experimentar com diversas técnicas e materiais. Optou por continuar seus estudos com um Mestrado em Artes Plásticas, praticando incessantemente suas técnicas em carvão e tinta óleo. Seu trabalho demonstra experimentações com traços expressivos e formas e por vezes abstratas, que interagem com a figura humana, tratada de uma forma mais tradicional, inspirada no impressionismo.
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Ana Norogrando: Obras 1968 – 2013
No MARGS, Praça da Alfândega, s/nº
Horário de visitação: Terças a domingo, das 10 às 19 horas
Até 23/03

Esta é a primeira exposição retrospectiva de Ana Norogrando e a primeira exposição monográfica desta gestão, depois do estabelecimento de uma fase de exposições de grande envergadura destinadas a dar maior visibilidade a seu acervo. Ela integra, por outro lado, um conjunto de ações voltadas para um programa museológico que pretende dar relevância à produção de artistas mulheres que vem contribuindo significativamente para a produção artística brasileira, principalmente aquelas cujo trabalho ainda não recebeu adequada visibilidade. A obra da artista há muito merecia uma exposição condizente com a relevância dos caminhos que abriu, principalmente no contexto da produção do Rio Grande do Sul.
norogrando

12 mil anos de História — Arqueologia e Pré-História no Rio Grande do Sul
Museu da UFRGS — Av. Osvaldo Aranha, 277 — De segunda à sexta, das 9h às 18h
Até 14/03

A história do nosso estado pode ser contada através das sucessivas migrações humanas para o nosso território, das relações destes migrantes com os grupos já existentes e dos novos padrões culturais adotados como respostas adaptativas aos diversos ambientes. Dentro disso, a mostra busca inspiração no ofício do arqueólogo para apresentar a história pré-colonial do Rio Grande do Sul. Além da exposição, serão disponibilizadas oficinas, cursos de capacitação de professores e kits arqueológicos didático/pedagógicos. A curadoria da mostra é da Professora Silvia Copé, doutora em Pré-história e coordenadora técnica do Núcleo de Pesquisa em Arqueologia da UFRGS. O evento tem apoio da Sociedade Brasileira de Arqueologia, do Ministério da Cultura e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, com patrocínio da Petrobras. A entrada é franca.
12000 anos UFRGS

A Bela Morte: Confrontos Com a Natureza-Morta no Século XXI
MARGS (Praça da Alfândega, s/n°)
Até 16/03/2014
De terças a domingos, das 10h às 19h

Em Bela Morte, o acervo foi investigado com a intenção de colocar ao lado das obras aquelas que, de alguma maneira, trouxessem novas perspectivas e criassem um ambiente favorável a diálogos e/ou aproximações para juntas construírem novos sentidos. Do passado, foram buscadas obras que mostraram afinidades com os conceitos de efemeridade e da morte. Ao juntar os eixos natureza-morta, vanitas e morte, a exposição reveste-se de conteúdos conceituais e propõe uma nova leitura por meio de um contexto de justaposição e de um modelo labiríntico de curadoria, já anteriormente adotado pelo núcleo de curadoria do museu e renovado. Com curadoria de Ana Zavaldil, Curadora-Chefe do MARGS. Entrada franca.

Crânio Branco, Alê Amorin

Iberê Camargo: O Carretel- Meu Personagem
Fundação Iberê Camargo (Av. Padre Cacique, 2000)
Até 23/03/2014
De terça à domingo das 12h às 19h; quinta das 12h às 21h

Com curadoria de Michael Asbury e mostra reúne 21 pinturas, 32 gravuras e 4 desenhos de Iberê Camargo até 23 de março de 2014. A exposição apresenta o desenvolvimento da temática do carretel dentro da trajetória pictórica de Iberê Camargo. Foi a mais prolongada série de trabalhos do artista e a mostra explora sua significação cambiante, da suposta aproximação às vanguardas construtivas do pós-guerra no Brasil, à relação da matéria da tinta ao drama psicológico do gesto.  A exposição Iberê Camargo: o carretel – “meu personagem” exibe um mapeamento da trajetória do artista, mostrando o objeto representado de diversas formas: desde o gênero natureza-morta, inspirado no trabalho de Giorgio Morandi, até as interpretações mais abstratas.

Teatro

Gozadas
Sala Álvaro Moreyra (Av. Erico Veríssimo, 307)
Sexta, sábado e domingo, 7, 8 e 9 de fevereiro, às 21h

Neste Pequeno Teatro de Variedades, são apresentados quadros de Stand Up Comedy que tratam sobre questões da mulher nos dias de hoje. Quatro personagens diferentes tratam dos temas: amigas, namorados, plástica, prostituição e celebridades. Entremeando os quadros de humor de Patsy cecato, os perfomers Caio Prates, João Carlos Castanha, Indio Behn, Fernanda Moreno e Andryos Montanari apresentam números musicais e coreográficos. Para rir e se divertir. O texto é de Patsy Cecato e Ângela Dip.

| Foto: Paulo Fantinelli
| Foto: Paulo Fantinelli

Animais em Perigo
Sala Lili Inventa o Mundo, no 5º andar da Casa de Cultura Mario Quintana (Andradas, 736)
Sábados e domingos, de 1º de fevereiro a 2 de março, às 16h

O Pequeno Grupo de Teatro retorna à Sala Lili Inventa o Mundo, com “Animais em Perigo”, indicado para crianças acima de três anos. Nando Ramoz interpreta o Professor Jaques, que vai trabalhar numa praia deserta, onde faz a patrulha diária pela beira da orla. Nestas caminhadas, encontra pinguins, tartarugas, gaivotas, lobos marinhos e outros bichos, levando-os para sua casa, com a finalidade de cuidá-los. A partir daí muitas confusões e situações curiosas e engraçadas acontecem. O espetáculo lança um olhar sobre a vida animal e sua preservação, a partir da história deste personagem. Fala de ações que podemos implantar a partir da conscientização, para que o público infantil respeite e valorize outros seres vivos, habitantes da Terra desde os seus primórdios e que merecem tanta consideração quanto o homem. Ingressos: R$ 20,00 inteira e R$ 10,00 p/ maiores de 60 anos, grupos agendados (8408-0192 e www.pequenogrupodeteatro.blogspot.com) e convênios. A bilheteria abre às 15h, nos dias das apresentações.

animais em perigo

Espetáculos do Porto Verão Alegre deste semana

7/2 e 8/2 (sexta-feira e sábado)
Gozadas – Álvaro Moreyra, 21h
Como emagrecer fazendo sexo – Teatro de Câmara Túlio Piva, 21h
Uma fada no freezer – Carlos Carvalho, 21h
Cris Pereira Ponto Show – Amrigs, 21h
O bordel das irmãs metralha – Renascença, 21h
Goela abaixo ou por que tu não bebes? – Teatro de Arena, 21h

9/2 (domingo)
Os Saltimbancos – Novo DC, 17h
Gozadas – Álvaro Moreyra, 21h
Cris Pereira Ponto Show – Amrigs, 21h
Goela abaixo ou por que tu não bebes? – Teatro de Arena, 21h
Como emagrecer fazendo sexo – Teatro de Câmara Túlio Piva, 21h
Uma fada no freezer – Carlos Carvalho, 21h
O bordel das irmãs metralha – Renascença, 21h

10/2 – segunda-feira
Guri de Uruguaiana – Amrigs, 21h

11/2 e 12/2 (terça e quarta-feira)
El Rey – Especial Secos e Molhados – Álvaro Moreyra, 21h
Navalha na carne – Teatro de Arena, 21h
Caminhos que cruzei, amigos que encontrei – Bruno Kiefer, 21h
Happy Hour – Jogos de Improviso, 21h
Gaudêncio em busca de Odete – Renascença, 21h
Kronnus, o ilusionista – Sesc, 21h
Guri de Uruguaiana – Amrigs, 21h

13/2 – quinta-feira
Nando Viana. Nem bom. Nem mau – Amrigs
Navalha na carne – Teatro de Arena, 21h
Caminhos que cruzei, amigos que encontrei – Bruno Kiefer, 21h
Happy Hour – Jogos de Improviso, 21h
Gaudêncio em busca de Odete – Renascença, 21h
Kronnus, o ilusionista – Sesc, 21h


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