Em meio a um cenário em que os índices de desemprego permanecem em alta no Brasil, aplicativos de serviços como Uber, 99, iFood e Rappi se tornaram os principais empregadores do País. Juntos, empregavam 3,8 milhões de pessoas ao final de fevereiro, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE.Isso representa 35 vezes o número de trabalhadores dos Correios, a maior empresa estatal do Brasil em termos de empregados, com 109 mil servidores. Dados do Instituto Locomotiva apontam ainda que 17 milhões de brasileiros já utilizam regularmente algum tipo de aplicativo para obter renda, vendendo produtos ou serviços.
No podcast De Quinta desta semana, conversamos com especialistas sobre as consequências que a chamada “uberização” traz para o mercado de trabalho brasileiro. É preciso regular essa relação de trabalho? Como fazer isso? O Brasil está preparado para lidar com as transformações promovidas pelos aplicativos nas relações de trabalho?
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