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21 de maio de 2016
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16:40

Últimos dias do FestiPoa Literária têm leituras, lançamentos e debates

Por
Sul 21
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Foto: Divulgação/ FestiPoa Literária
Foto: Divulgação/ FestiPoa Literária

Da Redação

A FestiPoa Literária, que chegou a sua nona edição neste ano, trouxe à capital gaúcha debates, leituras, lançamentos, oficinas, exposições, shows, espetáculos de teatro, filmes, saraus, performances, tudo em torno da literatura. O evento, iniciado na quarta-feira (18), termina neste domingo (22). A edição de 2016 deu destaque a diversos artistas LGBTs (lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais), como a cartunista Laerte Coutinho, que participou da abertura do festival, e a mulheres, o que foi refletido na mesa “Um teto todo nosso: as escritoras e os espaços literários”.

Neste sábado (21), destaca-se na programação uma edição especial da feira Papelera, a partir das 14h no Goethe Institut, que reúne diversos expositores de livros, zines, revistas, ilustrações e artes em produtos. Há ainda, durante a tarde, performances de Natália Nodari, Bruno Cardoso (com texto de Reginaldo Pujol Filho) e Negra Jaque. A rapper irá falar sobre negritude e feminismo, também no Goethe. A partir das 16h30, acontecem leituras com poetas vindos do Rio de Janeiro, Maranhão, Rondônia, Pernambuco e São Paulo.

Maria Rezende fará performance | Foto: Divulgação/ FestiPoa Literária
Maria Rezende apresenta “Carne de Umbigo” neste sábado | Foto: Divulgação/ FestiPoa Literária

Na Casa de Teatro, às 20h30 os escritores Ricardo Silvestrin e Escobar Nogueira lançam os livros Thypographo e Borges vai ao cinema com Maria Kodama, respectivamente. Em seguida, acontece o espetáculo de poesia “Carne de Umbigo”, por Maria Rezende, e a noite é encerrada com a Festa Gandaia.

Já no domingo, último dia do festival, o Goethe recebe o recital “Caio F – em construção”, com Deborah Finocciaro e Fernando Sessé. A mesa que encerra a programação acontece no espaço cultural Aldeia, com o tema “Arte nas ruas e intervenção urbana”, trazendo os artistas Vital Lordelo e Dione Martins Xadalu, com a mediação de Nicolas Nardi.


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