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3 de junho de 2016
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18:07

Mulheres organizam recepção para Dilma na entrada da Assembleia

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Sul 21
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No início da tarde desta sexta, ato feminista começou a se concentrar em frente à Assembleia Legislativa para receber a presidenta Dilma Rousseff. (Foto: Joana Berwanger/Sul21)
No início da tarde desta sexta, ato feminista começou a se concentrar em frente à Assembleia Legislativa para receber a presidenta Dilma Rousseff. (Foto: Joana Berwanger/Sul21)

Marco Weissheimer

Centenas de pessoas começaram a se concentrar, no início da tarde desta sexta-feira (3), na entrada da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, para participar do ato estadual de lançamento do livro “A resistência ao golpe de 2016”, no Dante Barone. Lançado em âmbito nacional na última segunda-feira (30), na Universidade de Brasília (UnB), o livro reúne, em 450 páginas, textos sobre o golpe escritos por advogados, professores, políticos, jornalistas, cientistas políticos, líderes de movimentos sociais, e outros.

Além das filas para a entrada no auditório, um grupo de mulheres começou a preparar desde cedo uma recepção especial para Dilma. Segundo Maria do Carmo Bitencourt, da Marcha Mundial das Mulheres, a ideia é fazer uma recepção feminista para a presidenta Dilma Rousseff na chegada dela à Assembleia Legislativa gaúcha. “Como só vão conseguir entrar cerca de 500 pessoas no auditório e vai ficar muita gente de fora, nós pensamos em organizar uma recepção das mulheres para ela aqui fora mesmo. Pretendemos acompanhá-la do carro até a porta de entrada do auditório. Depois, no final do ato, vamos sair em caminhada daqui da Assembleia até o ato popular na Esquina Democrática”.

Após o ato na Assembleia, a partir das 17h30, as frentes Brasil Popular e Povo sem Medo realizam nova manifestação na Esquina Democrática, no centro de Porto Alegre, com a presença de Dilma Rousseff, em defesa da democracia e dos direitos sociais e trabalhistas.

Galeria de imagens:

Foto: Joana Berwanger/Sul21
Foto: Joana Berwanger/Sul21
Foto: Joana Berwanger/Sul21
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Maria do Carmo Bitencourt, da Marcha Mundial das Mulheres: "a ideia é fazer uma recepção feminista para a presidenta Dilma Rousseff na chegada dela à Assembleia". (Foto: Joana Berwanger/Sul21)
Maria do Carmo Bitencourt, da Marcha Mundial das Mulheres: “a ideia é fazer uma recepção feminista para a presidenta Dilma Rousseff na chegada dela à Assembleia”. (Foto: Joana Berwanger/Sul21)

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